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A Grande Depressão

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A Grande Depressão

Grupo Livros

AutorFrancisco Carlos P. Martinho
ISBN9788520009420
TítuloA Grande Depressão
EditoraCivilização Brasileira
Ano de Edição2009
IdiomaPortuguês
Número de Páginas378
País de OrigemBrasil
AcabamentoBrochura
Altura28
Largura15
Profundidade2,1
Peso580
FormatoFísico
OrigemBrasil
Serie/Coleçãovazio
Volumevazio
SinopseA grande depressão apresenta um olhar brasileiro sobre a crise econômica que abalou o mundo a partir de 1929 e acabou de completar 70 anos, em outubro passado. O livro é composto por artigos inéditos, organizados por Flavio Limoncic e Francisco Carlos Palomanes Martinho. Os textos pretendem mostrar que a perplexidade provocada pela atual crise não é maior do que há 80 anos. Os autores desvendam as origens da grande crise, seu impacto nas economias nacionais e na própria teoria econômica. Além disso, eles mostram que a dimensão econômica destes episódios históricos não pode ser dissociada da dimensão política. “Um mundo sólido e inabalável, um caminho traçado, sem alternativas, e uma crise súbita e profunda. Os textos reunidos no livro, ao discutirem o passado, nos ajudam a duvidar das crenças e certezas que ensejaram a situação dramática que estamos agora vivendo e a pensar criticamente a superação dos atuais desafios”, conclui o historiador Daniel Aarão Reis. Com a crise de 2008, a reflexão sobre a Grande Depressão foi resgatada e o episódio foi usado como comparação com o atual panorama macroeconômico. A premissa do mercado auto-regulável deixou de ser um consenso e muitos governos interferiram com intensidades diferentes no mercado interno, como ocorreu nos EUA com o New Deal do presidente Roosevelt, na década de 30. Os temas dos artigos abarcam as principais interpretações econômicas a respeito das razões da Grande Depressão e os elementos centrais do keynesianismo, além de abordarem a teoria e política econômica hegemônica entre o pós-Segunda Guerra e o início dos anos 1980. As experiências nacionais de países industrializados e produtores de matérias-primas do continente americano e europeu, assim como da Ásia e África são alvo de análise. Os autores mostram como o Brasil, México e Argentina responderam de maneiras distintas à Crise de 29 e suas ações determinaram o futuro destas nações. Os Estados Unidos ganham destaque por ser a nascente da depressão econômica que determinou os rumos do país por pelo menos quatro décadas. Os organizadores escolheram os países-temas dos artigos de acordo com suas peculiaridades no enfrentamento da crise: a Itália, que desde 1920 já propunha uma alternativa ao liberalismo e a Inglaterra e a França, que não sucumbiram às sedutoras alternativas do fascismo e comunismo também foram analisadas.
Edição1
LivroDigitalvazio
PrevendaVazio

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